“Não posso, não quero e não devo falar”, declara juiz que presidiu júri da Kiss

Pâmela Rubin Matge

“Não posso, não quero e não devo falar”, declara juiz que presidiu júri da Kiss

Apontado pelas defesas dos réus como um dos responsáveis pela anulação do júri do Caso Kiss, o juiz Orlando Faccini Neto, que presidiu o Tribunal do Júri entre 1º e 10 de dezembro de 2021, preferiu minimizar o uso das palavras. Em declaração por WhatsApp à reportagem do Diário, limitou-se a responder acerca da anulação da 1ª Câmara Criminal da seguinte maneira:

– Não posso, não quero e não devo falar.

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Mais cedo, em seu perfil de uma rede social, Faccini Neto postou:

“Sobre o que não se pode falar, deve-se calar”.

Em outro post falou da rotina profissional e mencionou:“Dia de Júri! Hoje, com a responsabilidade de ter na plateia mais de 80 juízes e juízas recentemente empossados no RS, como parte de seu Curso de Formação; disse-lhes no início: depois de ontem, há o hoje, de modo que cumpre seguir trabalhando!! Espero tenham colhido algum aprendizado, e que não incidam nos erros que eu, sujeito imperfeito, possa às vezes cometer. Vamos em frente!”

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